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São Paulo (SP), Brasil — Atividade no Parque Villa-Lobos contou com baleia inflável de 15 metros, pintura de rosto para a criançada e muita animação.
Foi uma grande festa azul. Cerca de 400 pessoas foram ao Parque Villa-Lobos (SP) na manhã de sábado para formar uma grande onda em defesa dos mares do planeta e anunciar o início da campanha de oceanos do Greenpeace a partir desta terça-feira (19/8). Deitados no chão, ativistas e voluntários escreveram a palavra socorro, para lembrar a situação precária dos oceanos no mundo.
Estiveram presentes também representantes do grupo União de Escoteiros do Brasil (grupos Quarupe, Tocantins, Araguaçu, Blia, Paineiras, Raposo, Jacareí e outros), SOS Mata Atlântica, EcoSurf e Surfrider Foundation, além do público que passeava pelo parque. Voluntários do Greenpeace fantasiados de animais marinhos fizeram a alegria das crianças, que também puderam se divertir com Regina, nossa baleia inflável de 15 metros.
"Ficamos felizes de ver tantas pessoas mobilizadas pelos oceanos. Só com o engajamento de todos os setores da sociedade poderemos mudar a situação de degradação de nossos mares", afirmou Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Oceanos do Greenpeace.
"Os oceanos são fundamentais para nossa sobrevivência. Se eles ficam doentes, todo o planeta adoece", alerta
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Salvador (BA), Brasil — Estudo lançado pelo Greenpeace analisa políticas nacionais para mercado de energias renováveis e traça panorama mundial do setor.
Como inserir o Brasil no promissor mercado de energias renováveis, que em 2007 movimentou US$ 75 bilhões, 70% a mais do que em 2005? Essa e outras questões estão no relatório A Caminho da Sustentabilidade Energética - Como Desenvolver Um Mercado de Renováveis no Brasil, lançado nesta quinta-feira em Salvador, no Congresso Brasileiro de Planejamento Energético.
O estudo traça um panorama mundial do uso de energias renováveis e aponta medidas fundamentais para a estruturação do setor no Brasil. Com taxas médias de crescimento dos segmentos de energia solar e eólica de 50% e 30%, respectivamente, nos últimos anos, é importante levantar a discussão para que o Brasil não perca essa oportunidade.
Clique aqui para baixar o relatório na íntegra (arquivo em pdf, texto em português).
A expansão desse mercado no Brasil, no entanto, só é possível a partir do desenvolvimento de uma política efetiva de incentivo ao uso de fontes alternativas de energia. Por isso, os principais pontos do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) e as atuais propostas nacionais de legislação para o setor são analisados detalhadamente no relatório.
Iniciado em 2002, o Proinfa deve ser concluído neste ano, com um histórico extenso de problemas. Até agora, dos 3,3 mil MW de energias renováveis contratadas pelo programa, apenas 1 mil MW entraram em operação.
“Sugerimos, como principais premissas para o fortalecimento da indústria renovável nacional, a adoção de preços coerentes, incentivos fiscais, leis locais que criem condições para o estabelecimento de fabricantes e internalização de benefícios sociais e ambientais na tarifa, o que já é praticado em diversos países”, diz Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energias Renováveis do Greenpeace Brasil.
A diversificação da matriz energética, além de abrir novas oportunidades para a indústria, é uma necessidade do País.
“Hoje, o parque elétrico nacional é baseado em grandes usinas hidrelétricas eabsolutamente dependente do regime pluviométrico. Apesar de complementado pelo acionamento temporário de termelétricas movidas a combustíveis fósseis, esse modelo provoca insegurança e ameaça o desenvolvimento do Brasil”, explica Baitelo. “Os riscos de racionamento podem ser minimizados, no curto prazo, com políticas sérias de incentivos às renováveis. Estamos propondo um novo modelo”.
O relatório “A caminho da sustentabilidade energética pretende dar seguimento à proposta colocada no estudo [R]evolução Energética, produzido em 2007 pelo Greenpeace com apoio de pesquisadores ligados ao GEPEA/USP. A publicação mostra que o mercado de energias renováveis, combinado ao uso racional e eficiente de energia, poderá suprir metade da demanda energética mundial em 2050 e reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa do setor energético em até 50%. O estudo traça um cenário de energia elétrica limpa e diversificada para o Brasil em 2050, a partir do uso de energia eólica, solar, biomassa e centrais hidrelétricas de pequeno porte.
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São Paulo (SP), Brasil — Ministro das Minas e Energia admite que construção da usina nuclear não deverá ser iniciada em setembro, conforme o previsto.
Não deu outra: apesar de ainda não terem começado, as obras da usina nuclear Angra 3 já estão atrasadas. Foi o próprio ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, quem admitiu esta semana que o prazo previsto para o início da construção, 1o. de setembro, não vai ser cumprido. Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira no jornal O Estado de S. Paulo, O problema é que a Eletronuclear ainda aguarda a visita de ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) às instalações de Angra e também a liberação da licença de instalação da usina pelo Ibama.
Em novembro de 2007,o deputado federal Edson Duarte (PV-BA) entrou com representação no TCU, a pedido do Greenpeace, denunciando a irregularidade da retomada das obras de Angra 3 pelo governo porque ela não obteve autorização do Congresso, conforme determina a Constituição brasileira.
Leia aqui a representação do parlamentar levada ao TCU.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, tem afirmado que só dará a licença de instalação caso a estatal encarregada das obras e da operação da usina apresente uma solução definitiva para o lixo nuclear. Essa era uma das 60 exigências feitas à Eletronuclear pelo Ibama ao conceder a licença prévia de Angra 3. A estatal já mandou avisar que não há como cumpri-la e o ministro Lobão, desafiando Minc, afirmou que as obras começariam impreterivelmente no dia 1o. de setembro. Como vemos agora, nada é como parece ser...
"O destino final do lixo nuclear é um problema sem solução dos reatores atômicos aqui e em qualquer lugar do mundo", afirma Rebeca Lerer, coordenadora da campanha de Nuclear do Greenpeace Brasil. "No final de agosto, o presidente Lula decretou prazo de 60 dias para o setor nuclear apresentar proposta de como vai resolver a questão, mas a Eletronuclear e o ministro Lobão sabem que é imposs´vel cumprir essa condicionante. Resta saber se o MMA vai ceder á pressão."
Obras de usinas nucleares são sinônimo de atraso - aqui e no mundo. Projetos tidos como símbolos do pretenso renascimento nuclear, os EPRs da Areva em Flamanville (França) e Olkiluoto (Finlândia), também vêm sofrendo problemas com seus cronogramas. A usina francesa começou há apenas nove meses e já está nove meses atrasada. As obras do EPR finlandês foram iniciadas em 2005 e já estão dois anos atrasadas, além de estar com seu orçamento estourado em cerca de 1 bilhão de euros e apresentar diversos problemas de segurança.
O governo brasileiro diz que Angra 3 custará cerca de R$ 8 bilhões e estará pronta em 2014. Levando-se em conta o histórico de atrasos e rombos financeiros em construção de reatores atômicos aqui (Angra 1 e 2) e no mundo, não é preciso ser vidente para prever que anto o orçamento como o cronograma das obras não serão cumpridos. E quem paga essa conta? Eu, você e todo mundo que paga impostos no país, para variar.
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São Paulo (SP), Brasil — Reunimos aqui depoimentos de voluntários de várias cidades brasileiras onde há grupos locais do Greenpeace.
Trabalhando individualmente ou em grupo, chova ou faça sol, para escolas, ONGs ou entidades comunitárias, eles fazem a diferença. Cada vez mais a atuação de voluntários é fundamental para o sucesso de causas de interesse social e ambiental. O Greenpeace sabe disso e por isso faz questão de homenageá-los nesta quinta-feira, Dia do Voluntário.
"O nosso voluntariado é importante porque mantém a imagem do Greenpeace forte, com credibilidade, e estimula o engajamento das pessoas em nossas campanhas em prol do meio ambiente", afirma Maria Cláudia Kohler, coordenadora de voluntários do Greenpeace.
Reunimos abaixo uma série de depoimentos de nossos voluntários sobre a sua importância para a organização e às campanhas realizadas no Brasil. Parabéns a todos!
Depoimentos de voluntários do Greenpeace:
"Como voluntário posso contribuir com o meio ambiente em geral e fazer algo por uma causa que acredito. Espero que mais e mais pessoas tenham a consciência de que temos que fazer algo agora antes que seja tarde demais! Afinal, só temos aquilo que respeitamos." Sidney Silva (Manaus)
"Para mim, o melhor de tudo é ver o quanto é possível fazer a diferença. Cada momento é uma conquista, uma satisfação. Quanto mais você se envolve, mais se apaixona. E acima de tudo é um grande aprendizado a cada "passo" que se dá!" Mayara Lucia Saldanha (Porto Alegre)
"Não sou voluntária há muito tempo, mas já posso dizer que está sendo ótimo. Além de ajudar o planeta e a humanidade de uma forma mais direta, aprendo muito a cada encontro. Particularmente acho muito interessante essa chance dada pelo Greenpeace a nós voluntários de podermos estar mais "antenados" no que está acontecendo com o planeta, e podermos minimizar os impactos ambientais para que coisas piores não aconteçam. Também acredito ser muito importante o interesse dos voluntários para que isso ocorra. Enfim, só tenho a agradecer a oportunidade de poder colaborar de alguma forma para a preservação do nosso maior bem: O PLANETA TERRA!" Gláucea Menegon (Porto Alegre)
"Para mim é uma grande honra ser voluntário do Greenpeace pois considero uma organização transparente e com trabalhos muito bonito direcionado ao meio ambiente. Sou voluntário porque amo o que faço. A partir disso vem a transformação no próximo, o que me deixa muito feliz pelo fato de sentir nos olhos alheios o brilho de felicidade por saber que ainda existem pessoas como nós que se preocupam com o meio em que vivemos." Julio César (Salvador)
"Fazer serviço voluntário para o Greenpeace é uma ação de qualidade e duradoura, pois doamos nosso tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea para promover a paz e as causas de proteção ao meio ambiente, com a função de compensar carências, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da comunidade local e alertando sobre suas respectivas atitudes com as alterações do clima do planeta. O importante é assumir o compromisso com aquilo que se pode cumprir!" Marcílio Marques (Porto Alegre)
"Em principio somos a dinâmica entre a tensão e o relaxamento, entre o inspirar e expirar, somos nós o pulsar do magnetismo, a diferença entre os potenciais, somos o bem e o mal, meramente humanos. Porém, mesmo que a existência preencha nossa dicotomia, a ação de ser, exige muito mais que apenas inversões e valores, ela exige sentimentos profundos e energia constante, exige uma entrega completa, não apenas pelo nosso amor, mas sim, por tudo que poderemos amar um dia. Dessa forma, para que possamos conduzir a beleza da vida para o mais próximo possível das nossas virtudes, nos assumimos o compromisso ético perante nós e o mundo, assumimos a honra de lutar contra aqueles que escurecem a luz da verdade e destroem a natureza da vida. Ser um voluntário do Greenpeace nos faz entender, que, não é o que temos por dentro que nos define, mais sim alquilo que nós fazemos." Viriato Sampaio (Salvador)
"Ser voluntário do Greenpeace é acreditar que podemos ajudar a melhorar o mundo. Porque eu me identifico com as causas do Greenpeace e quero poder ajudar de alguma forma. É levantar para realmente fazer algo que ajude em vez de ficar olhando acontecer." Vitória Pinheiro (Manaus)
"Com o trabalho voluntário no Greenpeace posso contribuir para a preservação do planeta sabendo que a soma de todos resulta num trabalho focado e que surte efeito. Isso gera uma satisfação pessoal que considero ser a grande recompensa para o trabalho. Diferentemente do conceito que ainda se vê por aí, de que o voluntariado é um exercício de caridade ou de assistencialismo, ser voluntário do Greenpeace é um exercicío de cidadania." Juan Bannura (Porto Alegre)
"Ser voluntário do Green é assumir um compromisso sério e sem volta com o nosso planeta. É , no mínimo, tentar mostrar com atitudes pessoais o que podemos e devemos fazer para que a nossa casa se conserve de uma forma íntegra. É uma responsabilidade que nos é passada mas ao mesmo tempo aceita por cada um de uma forma totalmente espontânea e consciente. É aprender a transmitir todo o conhecimento que temos a oportunidade de adquirir e receber de um grupo de pessoas que há muito batalha pela vida saudável de todo e qualquer ecossistema, pois acredita que fazemos parte dele." Isabel (Porto Alegre)
"Apesar dos obstáculos que ambientalistas sofrem tenho visto muitos resultados positivos, acho que o alerta acerca do que está acontecendo tem tido grande repercussão na sociedade, as pessoas estão ficando mais preocupadas e vendo que não tem mais como esperar. Tive muitas experiências marcantes como voluntária, mas cabe ressaltar a alegria que sinto cada vez que fazemos trabalho de mobilização nas ruas e as pessoas no final agradecem pelo seu trabalho. Ser voluntário do Greenpeace é “vestir a camisa” mesmo, lutar pela causa e o mais importante, acreditar que sua atitude pode fazer a diferença." Áurea (Rio de Janeiro)
"Me sinto com um vínculo de pertencimento, doando parte de meu tempo e conhecimento para atendimento aos imperativos da causa, com minhas próprias motivações pessoais, de caracter cultural, filosófico, político e emocional. É poder expressar-me com solidariedade e participação cidadã." Maria Helena Lucas (Porto Alegre)
"Sou voluntário porque é a melhor maneira de usar o tempo livre, ajudando sempre e da melhor forma que eu posso.Ser voluntário do Greenpeace é agir para garantir um futuro mais ambientalmente correto para a atual e para as próximas gerações. Não adianta apenas acreditar em uma causa e ficar sem fazer nada para defendê-la. A cada ato que fazemos, podemos conscientizar novas pessoas, que vão transmitir a outras e continuar esse ciclo. Cada um de nós deve fazer o que está ao nosso alcance, com pequenas ou grandes ações podemos mudar o mundo." Rafael Amorim (São Paulo)
"O trabalho voluntário para o Greenpeace também é para nós. Assim como para a saúde do planeta e, conseqüentemente, para a nossa própria saúde e bem-estar com o ambiente em que vivemos. Ser voluntário do Greenpeace é mais que alertar e denunciar os problemas ambientais à população. É acreditar numa mudança de comportamento das pessoas em relação à natureza. É o que mais me motiva neste trabalho." Bernadete Mendes do Santos (Porto Alegre)
"Ser voluntário para mim é ajudar alguma causa que depende de pessoas para que ela vá em frente e realize seus objetivos. É se doar a favor de um bem maior, mesmo que o restante do mundo diga que não vamos conseguir. É trabalhar em prol de algum ideal sem precisar ser remunerado por isso. Sou voluntária porque gosto e me sinto bem fazendo algo que considero importante. Juntamente com outros milhares de voluntários ajudo a proteger nosso bem maior, o meio ambiente. Como voluntária, me sinto cidadã, sou mais um beija-flor apagando um incêndio na floresta. Me sinto uma pessoa útil e sei que embora muitas pessoas pensem diferente de mim, estou seguindo meus ideais e lutando para a sobrevivência da humanidade na Terra." Luzia Brito (Salvador)
"Ser voluntário é ter paixão, envolvimento e seriedade! Uma realização para quem acredita que, no Greenpeace, as atitudes, o comportamento transparente e sério da organização, a competência e envolvimento de seu integrantes, podem promover mudanças na sociedade diante do desastre ambiental. Para dedicar momentos de lazer ou de estar com familiares e amigos, só mesmo por uma grande causa que é a da nossa vida e do nosso planeta!" Sônia (Porto Alegre)
"Sou voluntário porque preciso fazer algo para ajudar as pessoas, é horrível você estar em casa sentado em frente a TV, enquanto passa um notícia sobre desmatamento, fome ou poluição, e você simplesmente não poder fazer nada. Portanto me tornei colaborador do Greenpeace e logo depois voluntário da organização, pois assim eu tenho certeza que estou fazendo algo para mudar aquela realidade, lutando por um mundo melhor." Rafael Ventura (São Paulo)
"Serviço voluntário, o nome já diz tudo: que se trata de uma atividade mais do que especial, pois não são todos que dispõem de tempo livre para alguma atividade sem remuneração. Me sinto bastante contente e orgulhosa por fazer parte do grupo de voluntários do Greenpeace-Porto Alegre, por mais que haja alguns estresses, sempre fazemos o possível pra que a atividade ou evento, enfim, que dê certo. E, melhor ainda, quando conseguimos expor nosso ponto de vista e assim conseguimos mais simpatizantes da causa. Estar esse tempo fazendo voluntariado ao Greenpeace me trouxe mais conhecimento e mais vontade de "me mexer" para tornar esse mundo mais limpo, mais sustentável e mais justo na questão ambiental." Tássia (Porto Alegre)
"Ser voluntário do Greenpeace é trabalhar por um mundo melhor, mais saudável no sentido ambiental e no sentido humano, mais limpo e bonito, mais justo e mais honesto, porque os crimes ambientais são sempre uma forma de injustiça social, especialmente com as futuras gerações. Mais pacífico também porque a injustiça é a origem da violência e da guerra, é querer para o mundo a “Paz a verde”. Sou voluntário porque trabalho naquilo em que acredito e considero muito necessário. Nem sempre encontramos em um emprego regular remunerado, por isso depende de uma oportunidade que nem sempre aparece. E assim o caminho que resta é o trabalho voluntário, em que o pagamento é o prazer que sentimos nele. Antonio Padilha (São Paulo)
"É uma experiência única ser voluntário do Greenpeace. É interessante e envolvente. Você tem que se identificar com a missão da organização e vestir a camisa! Ser voluntário faz com que você conheça outras pessoas que acreditam na questão ambiental e dividir seus ideiais. Juntos realizamos atividades de engajamento público e divulgamos as campanhas do Greenpeace. Sou voluntário porque acredito nos valores da organização, na sua missão e objetivos. Sou um ativista ambiental, participando do grupo de voluntários, pois as atividades desenvolvidas no grupo têm resultados importantes na conservação do meio ambiente. Veber Moura (Manaus)
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